Mega Drive e sua sobrevida no Brasil…

Antes do Playstation 1 e 2, havia um mercado gamer no Brasil, onde não havia deturpação de mercado e onde dois consoles lutavam da melhor maneira possível para preencher os corações dos gamers. Foi a época do Super Nintendo e do Mega Drive. Depois deste período de tempo, o Super morreu, mas o Mega sobrevive agonizante…

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O novo Boom gamer no Brasil?

Jogos sendo dublados e traduzidos para o português brasileiro, empresas querendo criar escritórios no Brasil, fabricação oficial dos consoles de mesa em termos nacionais, a briga constante por preços justos para com os games… Parece que, finalmente, a indústria gamer abriu os olhos para o nosso país e coisas boas estão por vir, será que sairemos desta sombra de sermos um mercado marginalizado depois da 1ª Onda Gamer?

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Quando não eramos tratados como idiotas.

Foi-se o tempo no qual eu pegava um jogo e simplesmente começava a jogar. Hoje em dia é impressionante a quantidade de jogos que saem para quaisquer sistemas que nos obriga, quase que automaticamente, a passar por uma fase de tutorial. Quando é que os jogadores ficaram burros?

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De onde vem o termo: Sonic, o gato!

Alguns devem ter ficado curiosos porque num dos posts coloquei o título de Sonic, o gato. A “culpa” é da Globo que fez, em 1991 uma reportagem sobre a febre dos videogames. Segue aqui os vídeos que compõem a reportagem.

Claro que a reportagem é bem tendenciosa e rídicula, mas o que vale é o valor histórico dela.

Deem uma volta ao passado e veja como as coisas evoluíram para hoje.

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Emulação, o inicio do Retrogaming.

No longiquo ano de 1997/1998, numa terra muito, muito distante, um garoto com um pouco mais de 14 anos havia descoberto através de uma revista de jogos eletrônicos de computadores, da Editora Europa, que era possível, a partir de alguns programas e arquivos, jogar os seus consoles preferidos no conforto da sua casa e na frente do seu computador. E, assim, para ele, começou o retrogaming…

 

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Pizza Time! – Quem ganha esta parada?

Mais um post para ver quem ganha a briga entre o Super Nintendo e o Mega Drive. Neste caso o jogo em questão é um beat’n up tão amado que eu nunca ouvi ninguém reclamar da gameplay do dito cujo. E antes que alguns digam que não tem como ter comparação entre os dois jogos, eu digo que há, pois os dois usam os mesmos sprites, a mesma jogabilidade – com exceção do arremesso presente na versão do SNES, Arcade – e o mesmo arranjo sonoro, portanto, Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time (SNES, 1992) e Teenage Mutant Ninja Turtles: The Hyperstone Heist (Mega Drive, 1992) estão no pareo de hoje.

E para vocês, gamers, qual dos dois ganha, ou teremos um empate técnico?

E só para ajudar na equiparação. Comparação de som da mesma composição de uma fase.

Sneak Peak do novo site!

Que alguns de vocês sabem que o nosso novo site está sendo feito, mas o que poucos sabem é que o layout está num passo bem avançado e nós já conseguimos ter um pequeno preview de como ele será.

Ajustes estão sendo feito, portanto, esta não é a versão final. E, claro, não vamos mostrar muitos detalhes de como ele está para não estragar a surpresa de fato!

Sneak Peak do Site da Comunidade Mega Drive

E aí, o que acharam? E muitas coisas ainda estão por vir. Não é só o site novo e organização de encontros! Como diria o Diego PowerBlack, Mega Drive u passadu é agora! E todos os gamers e retrogamers do Brasil estão convidados a participar deste site, pois, acima do amor pelo Mega Drive, existe o amor de se jogar qualquer tipo de videogame. Mega Drive é só uma desculpa para reunir a nerdarada no mesmo lugar.

E fiquem de olho no nosso novo endereço:
http://www.comunidademegadrive.com.br

Antigamente era melhor?

Uma coisa que eu vim a pensar nestes últimos meses sobre o passado e de como muitos de nós vanglorizamos o mesmo. Dizemos, quase sempre, que aquele filme era melhor do que a atual versão, que os jogos de antigamente eram melhores e, até mesmo, o estilo de vestir – em raros casos – eram melhores que os de hoje em dia, mas isto de fato é verdade?
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